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RBM rev. bras. med ; 66(10)out. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-532237

RESUMO

A pancreatite crônica se caracteriza pela inflamação sustentada e substituição progressiva do parênquima pancreático por fibrose e calcificações. Clinicamente se manifesta por episódios de dor abdominal intensa, síndrome de má absorção e diabetes mellitus secundário. Em nosso país, o alcoolismo persiste como principal causa, porém a contribuição de outras formas de pancreatite crônica, particularmente as de causa genética, é reconhecida cada vez mais. O diagnóstico é, por vezes, difícil e requer a combinação de uma série de exames laboratoriais, radiológicos e endoscópicos, cuja sensibilidade e a especificidade variam amplamente de acordo com o estágio clínico em que se encontra a doença, sendo fundamental a formulação de adequadas hipóteses diagnósticas. O tratamento da insuficiência exócrina se baseia na reposição de enzimas pancreáticas exógenas, descartando-se doenças associadas que possam agravar a má absorção. O tratamento da dor é difícil, envolvendo profissionais da área clínica, endoscopistas, radiologistas e cirurgiões, uma vez que as decisões terapêuticas trazem importantes repercussões para a vida do paciente. Os pseudocistos, complicações habituais da pancreatite crônica, também são de tratamento multimodal, sendo importante conhecer a melhor forma de tratá-los de acordo com as características do paciente e as características da própria lesão no contexto da história natural da pancreatite crônica de cada indivíduo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Alcoolismo/complicações , Pancreatite Crônica/complicações , Pancreatite Crônica/diagnóstico , Pancreatite Crônica/patologia , Pseudocisto Pancreático/terapia , Anormalidades do Sistema Digestório/etiologia
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